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Quinta-feira, 3 de Abril de 2008

Voar mais alto do que as asas permitem?

Os alunos de Engenharia Aeronáutica da Universidade da Beira Interior (UBI) querem "ver para crer" na instalação de uma fábrica de aviões na Covilhã, que poderia pôr fim ao êxodo obrigatório de finalistas, segundo refere o Diário XXI de hoje.

Parece que há gente a querer voar mais alto do que as suas asas permitem...

sinto-me:
publicado por ehgarde às 13:41
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Quarta-feira, 2 de Abril de 2008

Covilhã cada vez mais a maior altitude.

Covilhã vai receber fábrica de produção de aviões ligeiros e a jacto

Carla Carvalho Tomás, in Público

A empresa de aeronáutica Aleia - Indústria Aeronáutica de Portugal, uma sociedade de capitais luso-franceses, vai instalar-se com a sede social e uma linha de montagem de aeronaves em terrenos negociados com a Câmara da Covilhã, próximos do Aeródromo Municipal, que deverão crescer até 10 mil metros quadrados em 2011 – devendo depois até ultrapassar essa área.

Irá aí produzir aviões a jacto de quatro e seis lugares, integralmente concebidos, construídos e montados nesta cidade serrana a partir de 2011, quando estima alcançar um volume de negócios da ordem dos 160 milhões de euros por ano.

A formação e a especialização são palavras chave na empresa de alta tecnologia do ramo aeronáutico, com um forte impacto positivo previsto para a Covilhã.

A apresentação oficial do projecto,no qual está também envolvida a UBI - Universidade da Beira Interior, está marcada para o próximo dia 14.

Os aviões a fabricar na Covilhã deverão incluir tecnologia de última geração e utilizar um motor desenvolvido desde 2002 pela empresa francesa Price-Induction premiado pela AAAF - Association des Ingenieurs Aéronautiques Français no último ano.

(Ler as notícias completas no Diário XXI e/ou no Público).

 

É francamente positivo que empresas deste estilo se instalem no interior profundo do país. E que não só de MIT ele vive...

(Agora só faltam troleicarros na cidade serrana...)

sinto-me:
publicado por ehgarde às 12:09
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